Veja no site da Rede de Associações de Estudantes a importância desta prática tão antiga e que estimula a CULTURA DA COOPERAÇÃO.
No entanto, nem todos os alunos, que variam em áreas de estudo e idades, têm os seus devidos representantes. Trata-se de um problema de má representação dos alunos que leva a um mal-estar geral, e a uma falta de iniciativa.
É de realçar que por vezes o problema está tão instalado que os alunos nem têm conhecimento da existência de organismos como a Associação de Estudantes ou como funcionam, nem sabem onde se dirigir.
Esta situação, que se verifica em várias escolas, pode ser alterada com a ajuda dos Dream
Teens, e dos seus jovens. Com este objetivo em mente, Índia Salvador, Carolina Diogo e Nelson Rebelo estão envolvidos em projetos nas suas respetivas escolas para tornarem as suas Associações de Estudantes mais inclusivas.
O 1º passo é demonstrar o descontentamento dos alunos com esta situação, através de um contacto com as Associações de Estudantes e a direção da escola, para que estes sejam sensibilizados, de modo a que se criam “listas” mais inclusivas.
Outro problema é a falta de iniciativa a que o 1º problema levou. Logo, é necessário formar jovens ativos através de vários projetos como, um jornal na escola, projetos desenvolvidos pela escola em que se dialogue (alunos e escola) sobre temas de interesse para os alunos.
Post escrito por Nelson Rebelo e Índia Salvador
(Dreamers Região de Lisboa)
Post escrito por Nelson Rebelo e Índia Salvador
(Dreamers Região de Lisboa)
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